Assembleia de Deus Madureira seria Unicista?


Não tem mais profeta no arraAil da madureira não? Apostaram todos da fé? Acredito que não, acredito que Deus tem um remascente entre vós que clama pela morte do filho de belial que está envergonhando o bom nome das Assembleias de Deus.
Se tem profeta, saibam de uma coisa. Deus não vai deixar barato. Pois toda AD Madureira foi consagrada a um novo messias e um novo pai. Sem que voces queiram por força legal de juramento, o que Deus considera válido, todos vós estais na familia de MOON, uma vez que seu lider maior foi batizado lá negando o unico e verdadeiro batismo biblico. Aceitou que Jesus não conseguiu completar sua obra, aceitou que jesus foi fruto de um Adultério, aceitou que MOON o anti-Cristo agora é o Senhor das AD's Mdureiras. Não orem mais em nome de Jesus, Orem em nome de MOON, ALGUM DE VOCÊS VAI FAZER ALGUMA COISA? OU AI SÓ TEM COVARDES QUE BEBE AGUA LAMBENDO, PRECISARÁ A TODA NAÇÃO EVANGÉLICA PASSAR A REPUDIÁ-LOS? CADÊ OS HOMENS SÉRIOS QUE CONHECI? SERÁ QUE APOSTARAM TODOS? OU JÁ MORRERAM TODOS FICANDO APENAS OS IMPIOS! OU VÃO FICAR NO BOLO PARA VER O QUE DÁ?

"Steve Hassan conta como se libertou da seita do rev. Moon, revelando as técnicas de conquista utilizadas pelas seitas"

Um autônomo, um fantoche, pronto para matar ou ser morto a um sinal de comando do rev. Moon, o líder da Igreja da unificação. Assim era Steve Hassam, nos anos 70, após ter sido recrutado pela seita, aos 19 anos e com um promissor futuro de estudioso de literatura inglesa. Por causa de Moon, tinha abandonado tudo: livros, basquete , música e qualquer outro interesse que tinha até então. Não se encontrava mais com os pais nem com os amigos: entregara toda sua vontade de viver e a sua conta bancaria à seita de Moon.

Dessa trágica experiência, Hassan saiu por um milagre. Vítima de uma acidente em 1976, devido ao estresse no trabalho, foi obrigado a um período de repouso por alguns meses. Nesse tempo, Hassam voltou a viver na casa dos pais que há tempos, não encontrava. Foi nesse momento que seus pais decidiram "desprogramá-lo", ou seja obrigaram-no a falar alguns ex-membros da seita Moon que tinham se desvinculados das garras do líder. Essa conversa fez com que ele enxergasse a realidade.

Desde então, Steve Hassam vem se dedicando a combater todas as religiões destrutivas que podem representar um perigo, em particular para os jovens. Publicou vários livros, sendo o último Como sair de uma seita. Após sua libertação, conseguiu o titulo de mestre em Psicologia em Cambridge e dirige em Somerville - Massachusets -EUA, o centro para liberdade da mente (www.fremofmd.com), uma organização para ajudar famílias, cujos filhos foram conquistados pelas seita ou grupos para- religiosos.

Prof. Hassam, algumas características que o sr. Atribui aos chamados "cultos destrutivos" são típicas de grupos sociais e também da sociedade, em seu conjunto: aos indivíduos pede-se que assumam determinados comportamentos, em vista de seu próprio bem ou porque é importante obedecer a um líder; quem pensa de maneira diferente, geralmente, é afastado do grupo. O que distingue uma seita destrutiva, com efeitos negativos sobre o individuo, de uma grupo social que tem uma influencia benéfica?

A primeira característica das seitas é o engano e o logro. Elas acham que estão acima da lei e não lhes importa a legalidade dos meios para conseguir arrebanhar os fiéis. A segunda é suprimir no adepto a capacidade crítica diante da seita. Eu, por exemplo, quando fazia parte da seita de Moon, não achava nada de negativo. As seitas têm uma estrutura piramidal: o chefe consegue dominar seus seguidores para que se comportem como ele. Não existe respeito pelo individuo nem pela sua livre vontade.

O que é feito para evitar as críticas doas adeptos a respeito da seita?

Existem métodos para incutir a técnica de controle mental, que ajudam o adepto a evitar pensamentos críticos a respeito da seita. Por exemplo, Moon possuía uma fabrica de armas, mas quando meu pai me lembrou esse fato, não acreditei e comecei a fazer umas orações que me ajudassem a rejeitar essa influência satânica que - estava mais do que convencido - se manifestava através das palavras de meu pai.

Porque pessoas entram para uma seita?

Eu não diria que as pessoas entram para uma seita, mas que elas são recrutadas e isso é uma diferença enorme, como demonstram minhas pesquisas.

Em geral, nós pensamos que se uma pessoa é psicológica ou intelectualmente sadia, não entra para uma seita, mas essa é uma convicção totalmente infundida. As seitas possuem técnicas de controle da mente que, conjugadas com mentiras e os enganos, são praticamente irresistível. Trata-se de um sistema muito sofisticado: se você é uma pessoa culta, eles falam de cultura, se é uma pessoa espiritual, de espiritualidade e assim por diante, em outros casos.
Eu , por exemplo, havia me separado recentemente de minha namorada e fui abordado por um grupo de mulheres que não disseram claramente seguidoras de Moon. Se tivesse sabido que eram adeptas de Moon, eu teria ficado atento para não ser pego, mas não foi assim.

Como a seita consegue controlar o comportamento das pessoas?

As seitas seguem aquilo que eu chamo de bitemodel cuja sigla bite significa behaviour (comportamento), information, (informação), thoutght (pensamento), emotion (emoções).

Controlado todas essas tarefas da vida de uma pessoa, as seitas controlam o individuo, criando uma falsa identidade, isto é, uma identidade fundada sobre um sistema de valores diferente daquele que o individuo seguiu até aquele momento. Em se tratando de uma falsa identidade, acontecem alucinações e alterações no estado psicológico, mas isso é considerado pela pessoa como uma nova "experiência espiritual".

Um ponto muito importante a ser destacado é que essa nova identidade, construída sobre a identidade do líder reprime, mas não elimina a verdadeira. Os seguidores são levados a pensar, sentir, agir como o líder.

Um pouco como acontece com as crianças?

Justamente, mas com uma diferença. Enquanto a dependência das crianças em relação aos pais ajuda a entrar na realidade e construir sua individualidade, seus interesses, suas capacidades específicas, no caso dos seguidores das seitas, as características da individualidade são demolidas, através do afastamento da realidade. Incutiram em mim que eu não tinha mais pais e que Moon e sua mulher eram meus genitores; que a poesia, a literatura e o basquete eram coisas satânicas, porque não combinavam com as exigências da nova fé. Os meus amigos que recusaram a ser doutrinados, como eu fui, construíram uma influência satânica assim como meus cabelos compridos. Eles diziam que Deus outros planos para mim.

Os lideres das seitas estão conscientes de que estão enganando os adeptos ou, por sua vez, estão convencidos das idéias com as quais controlam as mentes dos seguidores?

Pela minha experiência, sua inteligência não funciona de maneira diferente daquela de outros adeptos, ou seja, não estão conscientes de que os seguidores alimenta neles a convicção de serem pessoas de delírio coletivo do qual adeptos e chefes fazem parte.

Os dez princípios do reverendo Moon

Jesus Cristo fracassou em sua missão redentora por não ter constituído família.

A cruz é o símbolo do fracasso de Cristo porque deferia ter se casado e gerado uma raça pura.

O Espírito Santo não faz parte da Trindade, mas é a fusão de vários espíritos bons que servem para auxiliar os vivos.

As orações devem ser feitas em nome do Pai e não em nome de Jesus.

Ao invés de ter sido gerado pelo Espírito Santo, Jesus foi concedido a partir de uma relação sexual de Maria.

O livro Princípios Divino, que contém as revelações de Moon para seus seguidores, tem mais autoridade que a Bíblia.

Somente através do matrimônio é possível entrar em comunhão com Deus. Quem é solteiro não pode alcança a plenitude espiritual.

Orientado por revelações o rev Moon determina pessoalmente o casamento dos seguidores.

As palavras do Novo Testamento perderão sua luz, quando vier o Senhor do Segundo Advento com uma nova palavra.

Os espíritos dos mortos influência e ajudam os vivos  


Fonte: http://www.cacp.org.br/testemunhos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=1156&menu=14&submenu=6

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