Deus sabia que o homem em suas fraquezas e
pecados, nunca seria capaz de se auto-redimir e de pagar um preço
pelos seus erros. Então, Deus, como um Pai amoroso, teve que tomar uma
atitude drástica que foi a de virar para Jesus, seu Filho, e dizer:
“Preciso de você, aliás, a humanidade precisa de você, e bem sei que
você pode se desfazer de toda a sua glória, transformar-se em homem, e
vencer todas as dores, pois eu lhe concedi o poder da vida e ninguém
pode tirá-la de você, meu Filho, você tem poder para dá-la e tomá-la de
volta”.
Então Jesus, o Filho amado, se levantou da destra do Pai, movido de um amor e uma compaixão inimaginável e disse: “Pai, eu vou”.
Imagine você se Jesus não tivesse tomado tal atitude. O que seria de nós? Onde estaríamos? Por acaso alguém teria a disposição de pagar um alto preço por você? É difícil acreditar que alguém carregaria a cruz que Jesus carregou sem reclamar, pois, por muito menos nós murmuramos, reclamamos, ficamos nervosos e até mesmo desistimos. Quanto mais entregar nossa vida pela humanidade.
Mas é glorioso saber que Jesus tomou tal atitude e agora nos resta ter um sentimento que está em falta no mundo: gratidão. Gratidão é reconhecer e aceitar o que Jesus passou em nosso lugar, vivendo assim uma vida reta e justa dentro dos seus ensinamentos, sendo reflexo e espelho da Sua glória e santidade.
Ele deixou claro que no mundo passaríamos por aflições, mas é para termos bom ânimo, já que Ele venceu o mundo. E esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. Pois a aflição na vida daquele que crê no poder da cruz, através do sacrifício de Jesus, é sinônimo de vitória e bênção.
Então, meus queridos, não sejamos injustos e ingratos ante a tão grande prova de amor e perdão, que é a salvação revelada em Cristo Jesus. Vivamos unidos em amor e comunhão e demonstremos ao Pai que, mesmo não sendo merecedores de tal graça, nós reconhecemos e arrependemos e queremos viver a vontade dEle em nós.
Que o Espírito Santo de Deus, derrame sobre nós o espírito de gratidão.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3.16.)
Gedalias da Silva.
Então Jesus, o Filho amado, se levantou da destra do Pai, movido de um amor e uma compaixão inimaginável e disse: “Pai, eu vou”.
Imagine você se Jesus não tivesse tomado tal atitude. O que seria de nós? Onde estaríamos? Por acaso alguém teria a disposição de pagar um alto preço por você? É difícil acreditar que alguém carregaria a cruz que Jesus carregou sem reclamar, pois, por muito menos nós murmuramos, reclamamos, ficamos nervosos e até mesmo desistimos. Quanto mais entregar nossa vida pela humanidade.
Mas é glorioso saber que Jesus tomou tal atitude e agora nos resta ter um sentimento que está em falta no mundo: gratidão. Gratidão é reconhecer e aceitar o que Jesus passou em nosso lugar, vivendo assim uma vida reta e justa dentro dos seus ensinamentos, sendo reflexo e espelho da Sua glória e santidade.
Ele deixou claro que no mundo passaríamos por aflições, mas é para termos bom ânimo, já que Ele venceu o mundo. E esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. Pois a aflição na vida daquele que crê no poder da cruz, através do sacrifício de Jesus, é sinônimo de vitória e bênção.
Então, meus queridos, não sejamos injustos e ingratos ante a tão grande prova de amor e perdão, que é a salvação revelada em Cristo Jesus. Vivamos unidos em amor e comunhão e demonstremos ao Pai que, mesmo não sendo merecedores de tal graça, nós reconhecemos e arrependemos e queremos viver a vontade dEle em nós.
Que o Espírito Santo de Deus, derrame sobre nós o espírito de gratidão.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3.16.)
Gedalias da Silva.
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