O que vocês vão ler agora é um trecho retirado da Revista Superinteressante de Julho de 2002.
A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através
de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos
ou negativos, basta que você os aceite.
Essa ação sempre acontecerá, independente se traga ou não resultados positivos para você.
Um cientista de Phoenix – Arizona, queria provar essa teoria.
Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências.
Conseguiu um em uma penitenciária de Saint Louis no Estado de Missouri
onde existe pena de morte a ser executada em cadeira elétrica.
Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência
científica, na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o
suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota final. Ele teria
uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse,
ele seria libertado, caso contrário ele iria falecer pela perda do
sangue, porém, teria uma morte sem sofrimento e sem dor.
O condenado aceitou, pois era preferível do que morrer na cadeira elétrica e ainda teria uma chance de sobreviver.
O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospital e
amarraram o seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte
em seu pulso. Abaixo do pulso foi colocada uma pequena vasilha de
alumínio. Seu sangue gotejaria na vasilha. O corte foi superficial e não
atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para que ele
sentisse que seu pulso fora cortado.
Sem que ele soubesse, debaixo da cama tinha um frasco de soro com uma
pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para
que ele acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na vasilha
de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava. De 10 em 10
minutos o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a
válvula do frasco e o gotejamento diminuía.
O condenado acreditava que era seu sangue que estava diminuindo. Com o
passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando cada vez mais pálido.
Quando o cientista fechou por completo a válvula, o condenado teve uma
parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.
O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé da
letra, tudo o que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja
positivo ou negativo e que sua ação envolve todo o organismo, quer seja
na parte orgânica ou psíquica.
Essa história é um alerta para filtrarmos o que enviamos para nossa
mente, pois ela não distingue o real da fantasia, o certo do errado, mas
simplesmente grava e cumpre o que lhe é enviado.
“Quem pensa em fracassar, já fracassou mesmo antes de tentar”.
“Somos o que pensamos e acreditamos ser!”
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